O grupo trabalha em linhas de pesquisa destinadas a 4 principais culturas, sendo elas: soja, milho, algodão e cana-de-açúcar. Os estudos realizados têm foco direcionado à fertilidade do solo e nutrição de plantas.
Desta forma o GAPE atua em:
- Pesquisas aplicadas ao setor agropecuário em convênio com órgãos oficiais de pesquisa, empresas públicas e privadas. Buscamos sempre a qualidade dos dados para que os resultados traduzam a veracidade da realidade do produtor e que possam ser adequados ao manejo das fazendas brasileiras.
- Orientação a engenheiros agrônomos, técnicos e produtores rurais. Por meio de recomendações de adubação, informativos técnicos, publicações científicas e demais atividades realizamos a parte de extensão visada pelo grupo, fomentando a informação com fontes confiáveis para aqueles que necessitam de nossas atividades.
- Visitas técnicas a empresas, propriedades rurais e centros de pesquisa. Por meio dessas atividades aprendemos na prática o manejo utilizado e inovações utilizadas nos setores, desse modo, nos mantemos atualizados e em contato com os profissionais da área.
- Organização de Simpósios, eventos de divulgação científica e técnica, workshops e palestras. A cada ano realizamos um simpósio de abrangência nacional, sendo que em anos ímpares realizados o “Simpósio tecnologia de produção de cana-de-açúcar” e em anos pares realizamos o “Simpósio Cerrado”. Na IV edição do Simpósio Cerrado a ser realizada em julho de 2020 tem-se uma expectativa de público de 1800 pessoas, cerca de 16 palestras, 19 patrocinadores e possibilidade para 25 expositores.
GAPE EM NÚMEROS
Desde a fundação do grupo, em 1997, o GAPE já conduziu mais de 300 experimentos nas mais diversas linhas de pesquisa. Atualmente, contamos com 36 projetos em andamento, dos quais 26 são destinados ao cultivo de cana-de-açúcar, sendo que, 25 deles são conduzidos pelo PCEM (Programa Cooperativo de Experimentação e Manejo) instalados por toda a região centro-sul do país, 6 destinados a grãos instalados em Uberlândia-MG e Anhumas-SP, 2 conduzidos em casa de vegetação instalados nas dependências da ESALQ, 1 projeto de longa duração também instalado na ESALQ e 1 destinado a análise de fertilizantes comerciais.
Texto por Aquiles Vantine Neto e Giulia Ribeiro.